EFA - EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS
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terça-feira, 22 de julho de 2014
sábado, 19 de julho de 2014
sexta-feira, 18 de julho de 2014
STC_6 - Núcleo Gerador 6: MODELOS de URBANISMO e MOBILIDADE-Mobilidades locais e globais: as migrações
PROPOSTA DE
TRABALHO, VISUALIZAÇÃO DO DOUMENTÁRIO: “A MARCHA DOS PINGUINS”
1.
Tendo em conta
os fluxos migratórios dos animais, neste caso em particular, das aves elabore
uma reflexão acerca do documentário, visionado, em que aborde a importância dos
fluxos migratórios para a sobrevivência desse animais e a influência que tem
para a natureza. (Elabore um texto bem estruturado, com um mínimo de 150
palavras).
Dando
uma definição de fluxo migratório, são grupos de animais que se deslocam
periodicamente ou não, do seu habitat natural para outro espaço físico.
Os animais migram à procura das condições
relacionadas com o seu habitat sendo o clima e a alimentação, os motivos
principais das suas deslocações. Em alguns casos, estes grupos de animais,
movem-se por falta de comida, geralmente causado pelos Invernos rigorosos
desses locais e também para darem continuidade da espécie na procriação.
Independentemente de serem mamíferos, aves
ou peixes, todas as espécies animais que migram, fazem-no praticamente pelos
mesmos motivos, ou seja, em busca de alimento, de proteção, de melhores
condições climatéricas e de locais mais seguros para a procriação.
Para além do exemplo dos Pinguins Imperiais
visionados no documentário, vou dar outro exemplo de migração animal, os salmões
e outras espécies que nascem em rios e depois dirigem-se para o mar quando se
tornam autónomos e adultos. Mais tarde, os salmões voltam a subir os rios para
acasalar, e depositarem as suas ovas nas águas calmas do rio. Os salmões
acabados de nascer seriam presas fáceis aos predadores do mar, assim, depositam
as ovas em local favorável à procriação.
Em conclusão, para os animais, as migrações
são importantes para a sobrevivência das suas espécies.
STC_6-Núcleo Gerador 6: MODELOS de URBANISMO e MOBILIDADE-Urbanismo e Ruralidade
PROPOSTA
DE TRABALHO N.º 2
Surge na forma
de um movimento contrário à agricultura industrializada, que pretende
reintegrar as atividades humanas na capacidade de carga dos ecossistemas e é a
corrente mais amplamente conhecida da Agricultura Biológica.
Podemos afirmar
também que o movimento por uma agricultura saudável surgiu no início do século
passado, principalmente após a 2ª Guerra Mundial, em reação ao emprego dos
adubos químicos, melhoramento genético, excessiva mecanização e os pesticidas.
Como o termo indica a Agricultura Biológica baseia-se no equilíbrio integral de
funcionamento dos ecossistemas (ar, água, solo e seu habitat ou componentes:
flora e fauna). As práticas deste sistema são biológicas e ambientalmente
saudáveis, sem o emprego de qualquer produto ou ações que possa afetar este
equilíbrio. A Agricultura Biológica utiliza compostos orgânicos (estrumes de
animais) para adubar a terra e bactérias e insetos para combater as pragas e
doenças que possam afetar as culturas.
Posso anunciar alguns dos objetivos da Agricultura Biológica:
- Obter
alimentos de boa qualidade sem prejudicar o meio ambiente;
- Evitar todas
as formas de poluição agrícola;
- Manter e/ou
aumentar a fertilidade dos solos a longo prazo;
- Contribuir
para a conservação do solo e da água;
- Os animais de
pasto estejam em boas condições de saúde de forma a atingir os níveis básicos
de bem-estar;
- Preservar a
biodiversidade e os ecossistemas naturais;
- Valorizar o
trabalho dos agricultores e as suas produções;
- Promover a
mudança nos estilos de vida e nos padrões de consumo.
2.
Relacionar
algumas práticas agrícolas utilizadas na Agricultura Biológica com os
mecanismos de prevenção e redução de danos por contaminação química ou
biológica.
A Agricultura
Biológica baseia-se numa série de objetivos e princípios, assim como práticas
comuns desenvolvidas para minimizar o impacto humano sobre o ambiente e
assegurar que o sistema agrícola funcione de forma mais natural possível.
Assim, as práticas agrícolas incluem:
- Rotação de
culturas, com um pré-requisito para o uso eficiente dos recursos locais;
- Limites
muitos restritos ao uso de pesticidas e fertilizantes sintéticos (a fim de não
poluir os solos e o ar), de antibióticos, aditivos alimentares, auxiliares
tecnológicos e outros tipos de produtos;
- Proibição
absoluta do uso de organismos geneticamente modificados;
- Aproveitamentos
dos recursos locais, tais como o estrume local como fertilizante natural ou
alimentar os animais com produtos da própria exploração agrícola.
- Escolha de
espécies vegetais e animais resistentes a adaptadas às condições locais;
- Criação de
animais em liberdade e ao ar livre, fornecendo-lhes alimentos produzidos
segundo o modo de produção biológica;
- Utilização de
práticas de produção animal apropriadas a cada espécie.
Estas práticas
são sistemas sustentáveis, transparentes, simples, podendo ser adaptadas e
aperfeiçoadas de acordo com as condições locais, sendo às vezes baseadas em
experiências e fundamentos.
Para que as
futuras gerações tenham uma vida mais saudável e sustentável.
3.
Explicar as
seguintes técnicas agrícolas:
Compostagem; Rotação de culturas; Pousio; Consociações de
culturas.
Compostagem é um processo de tratamento de resíduos orgânicos do que ao
processo para aproveitamento dos resíduos agrícolas e florestais. A compostagem
também é um processo biológico através do qual a matéria orgânica constituinte
do lixo é transformado pela ação de microrganismos existentes no próprio lixo,
em matéria estável e utilizável na preparação de adubo.
Os objetivos da
compostagem é converter o material orgânico que não está em condições de ser
incorporado no solo num material que é admissível para misturar com o solo. Uma
outra função de compostagem é destruir a
viabilidade das
sementes de infestantes e os microrganismos patogénicos. A compostagem pode
também ser utilizada para reduzir e estabilizar a matéria orgânica que se
destina ao aterro sanitário.
Rotação de culturas, processo de cultivo para a preservação do
meio ambiente, influi de uma forma positiva na recuperação, manutenção e
melhoria dos recursos materiais. Esta viabiliza produtividades mais elevadas
com a mínima alteração ambiental. Outras vantagens do uso contínuo da rotação
de culturas é a de preservar ou melhorar as características físicas, químicas e
biológicas do solo, além de auxiliar no controlo de plantas daninhas, doenças e
pragas. A rotação repõe restos orgânicos e protege o solo de acções dos agentes
climáticos, ajuda a viabilização das sementeiras diretas e diversifica a
produção agrícola.
Um outro
conceito da rotação de culturas, consiste também em culturas de espécies
vegetais no correr do tempo, numa mesma área agrícola. As espécies escolhidas
devem ter o propósito comercial e de manutenção ou recuperação do meio-
ambiente. Para a obtenção de uma máxima eficiência da capacidade produtiva do
solo, o planear da rotação deve considerar, além das espécies comerciais,
aquelas destinadas à cobertura do solo, que produzem grandes quantidades de
biomassa.
Pousio é o nome que se dá ao descanso ou repouso proporcionando às terras
cultivadas, interrompendo-lhes as culturas para tornar o solo mais fértil.
Além desta
finalidade, pode ser usada como meio de controlo de ervas daninhas, em conjunto
com outras práticas, com a rotação de culturas. O pousio aumenta a recuperação
das características dos solos e a profundidade deste de enraizamento.
A prática é
comum entre os pequenos agricultores que, após a plantação por três anos
sucessivos, deve-se o solo estar em pousio por três a cinco anos.
Consociações de culturas consiste em cultivar dentro da mesma área de
cultivo diferentes espécies de plantas que se complementam entre si.
As culturas em
consociação aumentam a produtividade, porque existe um melhor aproveitamento do
solo, fornece uma melhor eficiência dos nutrientes aos solos, uma melhor proteção
contra a adversidade do clima, favorece o combate a pragas e doenças e reduz a
ação de infestantes.
4.
Qual será a
maior vantagem da Agricultura Biológica? E a maior desvantagem? Justificar as
respostas.
A maior vantagem do uso da Agricultura Biológica é a não
utilização de pesticidas e fertilizantes químicos. Alguns estudos demonstram
que a
agricultura
biológica produz menos emissões de carbono no combate á evolução do buraco de
ozono e na qualidade do ar que respiramos e pode por
isso, ter um papel
na minimização das alterações climáticas no planeta, já por si bastante
fustigado.
A maior desvantagem é que são produtos um pouco mais caros
devido aos sistemas produtivos serem mais lentos e necessitam de mais
mão-de-obra, além disso, é um tipo de cultura que ainda não satisfaz as
necessidades de alimentação da população mundial, devido à sua baixa produção
destes produtos.
UC_6: MODELOS DE URBANISMO E MOBILIDADE-Urbanismo e ruralidade
Tema: Urbanismo e ruralidade
1.
Assume-se
como um habitante de uma zona rural ou de uma zona urbana.
Assumo-me
como um habitante de zona urbana.
2.
Defenda
a sua escolha, a posição da vida no campo em detrimento da vida na cidade ou, a
posição de vida na cidade em detrimento da vida no campo. Apresente todas as
vantagens e desvantagens da situação que defende.
Tendo sido
nascido e criado na cidade de Lisboa e apesar das minhas origens serem do norte
do país, onde os meus pais nasceram na cidade da Guarda, vou com alguma
regularidade a esta cidade ao longo do ano, assim, posso afirmar que sou uma
pessoa urbana, por este motivo, irei fazer uma comparação das suas vantagens e
desvantagens entre os dois meios, o meio urbano e o meio rural.
Nos meios
urbanos, a vida traz-me mais vantagens do que desvantagens, no meu entender. Vejamos,
nas cidades tenho de tudo, praticamente não me falta nada, desde de oferta de
bens consumo em larga escala, existe uma vida cultural com bastante alargada de
concertos musicais, museus, cinema, teatro, a proximidade de boas vias de
comunicação (aeroportos, portos, caminhos e ferro), uma grande oferta de
espaços de lazer (espaços verdes, circuitos de manutenção para praticar
desporto), proximidade de postos de venda dos mais variados produtos, uma
oferta de habitação mais variada, existe um desenvolvimento económico maior em
contraste com o meio rural, e a principal vantagem em relação a estas todas
vantagens que referi é uma maior oferta de emprego nos grandes centros urbanos,
aquilo que não iria encontrar no campo, devido a uma cada vez maior
desertificação do interior do nosso país, encerramento de fábricas e de
serviços públicos (escolas, centros de saúde, balcões dos correios, tribunais).
Também estou consciente que nos meios urbanos existe algumas desvantagens em
viver, tais como: as pessoas estão mais sozinhas, maior stress, filas enormes
de trânsito que provocam poluição do ar, nível de vida mais elevado maior
criminalidade, existe um menor sentido de comunidade entre as pessoas e também
acaba-se cair numa rotina do dia-a-dia em ir casa-trabalho e trabalho-casa.
Como referi atrás, desloco-me algumas vezes à aldeia dos meus pais durante o
ano, nas épocas festivas do Natal e da Páscoa e nas férias de verão, e reparo
na monotonia de vida que levam as pessoas, a inexistência de serviços públicos
e de áreas comerciais para fazer compras de bens alimentares, uma população
bastante envelhecida, não existe espaços de lazer entre outros aspetos
negativos, demonstro assim, algumas desvantagens em viver no campo. Pesando os
prós e contra numa balança, a minha decisão e preferência recai para viver nos
centros urbanos, porque seria um muito complicado adaptar-me ao modo de vida no
campo, a não ser por uma situação profissional, por exemplo, se ficasse
desempregado neste momento, e tivesse uma proposta de trabalho para ir para
neste caso, para a cidade da Guarda, iria com certeza, mas se fosse por uma
opção de escolha, não tomava esta decisão. Além disso, o interior do país está
a ficar desertificado, com uma população bastante velha, encerramento de
serviços públicos e privados, todos este fatores afastaria uma possível ida
para viver no campo, porque estou habituado a um modo de vida urbano de há
muitos anos.
O ser humano, é um ser de
hábitos e se no futuro tiver de mudar de modo de vida, tornaria difícil de
deixar determinadas coisas.
CP_4 - Núcleo gerador 4: Processos Identitários - Papel da deontologia na construção de uma cultura organizacional.
ATIVIDADE N.º 5
1.
Explicite
o conceito de “Pertença”.
A
explicação do conceito de “pertença” define-se a um sentimento que une as
pessoas, está no interior de algo, e que é essencial para a nossa existência. O
ser humano tem a necessidade de viver em comunidade, e estar integrado, fazer
parte de uma família, de um grupo, de uma sociedade. Necessitamos de interagir
com os nossos semelhantes, por este motivo pertencemos a um país, temos as
nossas crenças religiosas, pertencemos a um clube de futebol.
Este
sentimento nasce com a pessoa, e é resultante da convivência e partilha de
características, gostos e objectivos que pertence a todos em comum.
2.
Relacione
“Pertença” e Lealdade”.
Estes
dois conceitos estão interligados, a “pertença” e a lealdade. A lealdade deve
ser uma característica que nasce em cada um de nós, para depois lidarmos com os
outros, de acordo com o cumprimento daquilo que exigem com as leis da
fidelidade e da honra. Uma pessoa de bem deve ser leal a outras pessoas,
organizações (como a empresa para a qual se trabalha) e à sua nação.
As nossas
relações pessoais devem ser orientadas por códigos deontológicos e bom senso,
agindo de acordo com as normas e valores morais da sociedade em que estamos
inseridos. As sociedades tal como os grupos sociais têm as suas condutas/normas
e para podermos estar integrados não se pode “enganar” nem sermos falsos com os
outros, porque só assim os resultados são cumpridos e fazem sentido. Se não
agirmos desta maneira, corremos o risco de sermos postos de lado e
marginalizados.
3.
Avalie o
contributo de uma postura deontológica para solidez das organizações.
Nos empregos
que tive ao longo do meu percurso profissional, orientei-me e respeitei sempre
por uma conduta deontológica. Posso dar um exemplo meu que, quando fui
trabalhador da Mota-Engil, onde desempenhava funções de operário fabril na
fabricação de sinalização rodoviária, eu não podia revelar as obras que estavam
a decorrer a outras empresas da mesma atividade, ou seja, da concorrência.
Neste caso, o sentimento de pertença e de lealdade são muito importantes, por
que fazia parte de um coletivo de trabalho que sempre respeitei e mantive uma
conduta deontológica, caso contrário poderia sofrer sanções de vária
ordem.
CP_4 - Núcleo gerador 4: Processos Identitários - Fundamentação dos princípios de conduta na relação como o “outro”
TEXTO
1
Ø
O termo raça tende a ser substituído
pelo conceito de étnia
Ø
Atualmente, fala-se numa só raça, a raça humana
e de diferentes grupos étnicos.
Ø
Os grupos
étnicos caracterizam-se por:
Um grupo
de pessoas que se identificam umas com as outras, ou são identificadas por pessoas
fora desse grupo, assentes em aspetos culturais semelhantes, físicos ou ambas,
ou seja, um conjunto de pessoas que convivem umas com as outras e que têm as
mesmas características físicas, os mesmos costumes e usos, são denominados de
grupos étnicos.
Ø
O que
entende por racismo?
O
racismo é um tipo de preconceito associado às raças, às etnias ou às
características físicas, visto que as pessoas denominadas racistas baseia-se na
ideologia de superioridade, ou seja, este tipo de comportamento assinala que
algumas raças ou étnias são superiores às outras, seja pela cor da pele, pensamentos,
opiniões, crenças, inteligência, cultura ou caracter.
Pode-se
comprovar o racismo através de muitos momentos ao longo da História Mundial,
como por exemplo: a escravatura, o nazismo, o imperialismo.
Ø
Defina
xenofobia.
A
xenofobia pode-se definir como um medo não pensado, aversão ou uma profunda
antipatia em relação aos estrangeiros, a desconfiança em relação a pessoas
estranhas ao meio daquele que as julga ou que vêm de fora do seu país.
·
Apresente
a ideia central do texto.
A ideia
central do texto dá uma breve noção e explicação que existe raças ou etnias
superiores a outras raças é um mito. Não existem raças superiores ou
inferiores, mas sim, tipos de cultura diferentes com as suas características
próprias que todos nós enquanto seres inteligentes compreendemos a respeitar as
diferenças dos outros, apesar de sermos diferentes. Aceitar a cultura diferente
e compreende-la é um fator essencial para nós ocidentais.
Texto
2
“A Intolerância é mais grave que a
Indiferença”. Justificar a afirmação.
Definindo
o conceito de Intolerância, Intolerância é uma falta de respeito pelas práticas
e convicções do outro. Aparece quando alguém recusa deixar outras pessoas
agirem de maneira diferente e terem opiniões diferentes. A Intolerância pode
conduzir ao tratamento injusto de certas pessoas em razão das suas convicções
religiosas, sexualidade ou mesmo da maneira de vestir ou de pentear. A
Intolerância não aceita a diferença. Está na base do racismo, da xenofobia e da
discriminação.
A
Intolerância pode conduzir à violência.
Enquanto
a Indiferença é um comportamento de alguém que não demonstra preocupações,
comporta-se de uma forma indiferente face a algo ou a alguém.
Assim na
minha opinião, a Indiferença é menos grave do que a Intolerância.
Texto
3
Explique os sentidos passivo e dinâmico da
noção de Tolerância.
Para que
uma sociedade seja tolerante, as pessoas não podem ter um comportamento de
passividade em relação aos outros, senão torna-se uma sociedade menos justa,
dando origem a comportamentos de preconceitos, discriminação social, e até
casos mais graves, como é o exemplo do racismo e xenofobia.
Uma
sociedade tolerante, é uma sociedade dinâmica, está constantemente a
transformar-se na adaptação à realidade dos tempos em que vivemos, para que
vivemos em harmonia, paz e igualdade de oportunidades iguais para todos.
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