Atividade:
Análise do texto de António José Ferreira
1.
Esclarecer
o sentido do primeiro parágrafo do texto.
A diferença
existe, e porque a discriminação é verdadeira, é preciso mudar as mentalidades.
Vivemos num mundo onde existe uma enorme diversidade de pessoas, costumes,
várias línguas, crenças religiosas e culturas diferentes. Por este motivo é
podemos afirmar que somos todos diferentes, pois convivemos com as diferenças
no dia-a-dia, e com a globalização de circulação de pessoas pelo mundo, é fácil
encontrar pessoas com tradições diferentes das nossas.
Todas as
pessoas são diferentes umas das outras. Não temos a mesma cor da pele, a mesma
altura, os mesmos costumes e maneira de ser, portanto, existe pessoas de
diferentes etnias, culturas e religiões.
Apesar de
não sermos iguais fisicamente por fora, por dentro somos todos iguais. Todos
nós necessitamos de afeto e atenção. Não deve haver racismo, xenofobia nem
preconceitos entre pessoas. Temos que aceitar as diferenças dos outros e
respeitá-las de uma forma tolerante. Mas mesmo assim, ainda existe um caminho
longo a percorrer para vivermos num mundo com paz, respeito e tolerância.
2.
Confrontar
as conceções de “identidade nacional” expressas no texto.
O conceito
de identidade nacional está relacionado com os sentimentos, as emoções, os
quais fazem uma pessoa sentir-se parte integrante de uma sociedade ou um país.
A identidade também está relacionada com a consciência que uma pessoa tem de si
mesma. A identidade nacional cria laços fortes de união entre pessoas por
proximidade geográfica, da língua, da cultura, mesmo distantes do seu país de
origem, posso dar o exemplo das comunidades de emigrantes portugueses
espalhados pelo mundo fora, apesar de estarem a trabalhar em países de culturas
e hábitos diferentes, estes emigrantes nunca perderam a sua identidade
nacional, convivendo uns com outros, através de associações culturais, clubes
desportivos, promovendo a dança e cantares, a gastronomia, a língua portuguesa.
3.
Comentar
o último parágrafo do texto, tendo em conta as várias aceções do conceito de
“lealdade comunitária”.
Todos os
indivíduos fazem parte de vários grupos. No meu dia-a-dia contacto com pessoas
com a minha cultura. Nos últimos tempos esta situação alterou-se primeiro com o
turismo e agora com a emigração.
Assim,
quando eu comecei a estudar, as escolas não havia ninguém proveniente de outras
culturas. Hoje em dia a situação mudou, existe alunos, filhos de imigrantes
provenientes de outros países. Também existe funcionários e professores de
outras nacionalidades.
Deve
existir um esforço de todos para integrar e incluir todos independentemente da
sua cultura. É verdade que para alguns portugueses que emigraram nem sempre foi
fácil a sua integração, mas também em Portugal se assistiu a situações de
descriminação em relação aos imigrantes.
Entre todos
os indivíduos existe formas diferentes de socialização, dependendo da sua
cultura. Nos últimos anos temos assistido à emigração sobretudo provenientes de
países de Leste e do Brasil. Deste modo o país tem-se tornado multicultural
porque se encontram residentes de várias nacionalidades que se vão integrar e
transmitindo a sua cultura da mesma forma que nós o fizemos, através de
restaurantes típicos, espetáculos de rua com música e danças representativas
das suas origens, concluindo que todas as culturas são diferentes e cada um,
com a sua própria riqueza.
O respeito
e a tolerância são valores éticos que devem ser fomentados, para que possamos
viver num mundo harmonioso e de paz.
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